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A Biominas Brasil e o Sebrae Minas irão correalizar o programa de Aceleração Growbio, que tem o propósito de reconhecer e potencializar negócios em bio que desenvolvam tecnologias inovadoras, levando-os até seu próximo degrau de desenvolvimento.

Serão selecionadas 15 startups de Minas Gerais que possuam soluções inovadoras nas áreas de saúde humana, saúde animal, meio ambiente e agro, e que terão orientação e apoio especializado da Biominas ao longo de 6 (seis) meses para alavancar seu negócio e estruturar sua estratégia de captação de investimento.

  • O programa é dividido em duas fases:
    • “Validação”, com duração de 4 (quatro) meses, que será mais focado no desenvolvimento das dimensões de mercado, tecnologia e equipe;
    • “Preparação para captação”, com duração de 2 (dois) meses, com lapidação dos aspectos trabalhados anteriormente aliado ao desenvolvimento de uma estratégia de captação de investimento, juntamente com um pitch deck.

Clique aqui e baixe o edital do projeto.

Quem pode participar do programa?

Para ser elegível ao programa, os interessados devem cumprir os seguintes requisitos:

  • Empresas formalizadas e sediadas em Minas Gerais, que possuam soluções inovadoras nas áreas de saúde humana, saúde animal, meio ambiente e agro:
    • Idealmente, Food techs, Green techs, Biotechs, TechBio, Health techs;
    • Limitadas à empresas que tenham receita bruta no ano anterior de até R$4,8MM;
  • Cujo estágio de desenvolvimento da solução este comprovadamente e pelo menos em nível de prova de conceito validada (TRL-3);
  • Formadas por no mínimo 3 (três) e no máximo 5 (cinco) pessoas, sendo que pelo menos um membro (líder do time) possua disponibilidade para participar de todas as atividades da aceleração;
    • A empresa pode ter mais colaboradores no seu quadro de pessoal, contudo, a equipe inscrita será quem terá a obrigação de cumprir com as capacitações, mentorias e entregas do programa.
  • O perfil mais aderente ao programa são empresas, prioritariamente, em estágio pré-seed, onde as empresas ainda, normalmente, não receberam investimentos privados;
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