Centralidades – O evento reuniu órgãos públicos para debater estratégias de desenvolvimento urbano sustentável e fortalecimento de áreas estratégicas da cidade.
A presença da Biominas Brasil marcou a Oficina de Benchmarking Guia de Oportunidades para Centralidades, realizada na última terça-feira (10), no Auditório da Secretaria Municipal de Fazenda, em Belo Horizonte. O evento, promovido pela Prefeitura de Belo Horizonte e pelo UNOPS, contou com a participação do Coordenador de Desenvolvimento de Negócios da Biominas, Carlos Viana, e da Analista de Projetos da Biominas, Rafaela Pereira.
O workshop teve como objetivo apresentar os avanços do Programa de Qualificação das Centralidades , destacando os principais tópicos: (i) o propósito e os objetivos do Guia de Oportunidades para Centralidades , (ii) a programação e as metas da oficina, e (iii) os resultados já alcançados no contexto do programa.
O que são as Centralidades?
As centralidades, definidas pelo Plano Diretor de Belo Horizonte (Lei nº 11.181/2019), são centros de bairro e polos de desenvolvimento identificados no município. Essas áreas estratégicas têm como meta concentrar maior adensamento construtivo e populacional, atividades econômicas e implementação de medidas de desenvolvimento urbano sustentável.
O Fundo de Desenvolvimento Urbano das Centralidades, criado pelo mesmo Plano Diretor, garante investimentos públicos em regiões de alta circulação de pessoas e com grande potencial para o fortalecimento do comércio e serviços.
Programa de Qualificação das Centralidades
Com foco em melhorias urbanísticas, econômicas, ambientais e sociais, o Programa de Qualificação das Centralidades busca reestruturar a dinâmica urbana de Belo Horizonte. A iniciativa reduz a necessidade de deslocamentos para acesso a serviços e comércio, promovendo cidades mais eficientes e inclusivas.
A Biominas e o fortalecimento dos ecossistemas locais
A participação da Biominas Brasil no workshop reflete o nosso compromisso em acompanhar e contribuir para iniciativas que, direta ou indiretamente, impactam a estruturação de ambientes urbanos e econômicos mais sustentáveis. “Essa troca de experiências é essencial para compreendermos como podemos contribuir para o fortalecimento de redes locais de inovação e desenvolvimento”, destaca Rafaela Pereira.