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Medicina regenerativa é destaque na abertura da BIO Latin America 2016

26

out 2016

Por:Biominas Brasil
BIO Latin America | Biominas | Empreendedorismo | Eventos | Inovação | Negócios | Notícias

Por Franco Serrano/SIMI

A medicina regenerativa tomou um novo paradigma no que se refere à saúde humana. Com a descoberta do potencial de cura para uma série de doenças, bem como as origens desses problemas, discutir esse tema se torna fundamental na área de ciências da vida. E é exatamente esse tema o escolhido para ser tratado durante a abertura da edição de 2016 da BIO Latin America, realizada no dia 26, em São Paulo.

Os convidados para o debate foram: Patricia Beltrão, professora da Universidade de São Paulo (USP), Hugo Cabrera, diretor da Cellus Medicina Regenerative, Renata Miranda Parca, representando a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Graciela Pignatari, diretora executiva da Tismoo, Marcos Valadares, cofundador da PluriCell e Douglas Valverde, CEO da Techtrials. Eles falaram sobre seus trabalhos de pesquisa nas respectivas empresas e debateram as tendências da área durante toda a tarde.

O diretor presidente da Biominas Brasil, Eduardo Emrich, destacou a importância da abordagem do tema “Tem uma aplicação gigantesca, é um dos caminhos para onde a medicina vai caminhar e por isso trouxemos esse tema junto de grandes parceiros pra debater”.

O mediador do encontro, Rafael Moreira, diretor de Tecnologias Inovadoras do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior destacou a importância da área para o desenvolvimento do país. “O país tem muito a desenvolver, a exemplo dos primórdios do Projeto Genoma, das pesquisas originárias na USP e do grande número de profissionais da área com suas publicações voltadas para o tema.”

Durante sua fala, Hugo Cabrera, da Cellus, apontou os avanços da área. “É impressionante o que a ciência nos permite hoje em dia e a medicina regenerativa continua mudando e colaborando com esse cenário. Existem 40 tipos de terapia celular que movimentaram cerca de US$ 10 bilhões em 2015, ou seja, o dobro do ano anterior.”

Fonte: SIMI

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