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O diagnóstico é conhecido. O financiamento público para P&D, crescimento e internacionalização poderia ser maior, o acesso à infraestrutura de pesquisa de última geração é limitado e ainda precisamos de expertise regulatória para embarcar no desenvolvimento frequente de ensaios clínicos mais desafiadores. (Fase I: Primeiro em Humano).

No entanto, vemos cada vez mais que o banco de talentos dedicado ao empreendedorismo em biotecnologia, desde a equipe de gestão, até aqueles que gerenciam propriedade intelectual e controle de qualidade e fabricação, está mais maduro e sofisticado.

Talvez falte uma rede ou comunidade técnica onde possamos falar de ciência e negócios e, assim, aproveitemos a massa crítica de profissionais que alcançamos.  

Ter redes como essas pode não apenas facilitar as instâncias de teste de novos produtos e tecnologias, mas a mesma rede também pode ser aproveitada para reciclar talentos que tentaram empreender, mas não tiveram sucesso logo de cara.

É claro que nem todos os empreendedores científicos são iguais e, portanto, ter acesso a especialistas e pessoas que possam orientá-los de forma personalizada seria fundamental.

O empreendedorismo em biotecnologia requer muito esforço, tempo e capital. No entanto, ao embarcar nisso com o apoio de uma comunidade, você aprende mais rápido, aprende mais e não se sente sozinho quando pensa que está chegando ao limite. Em suma, juntos somos muito melhores do que separados!

 

Texto traduzido do espanhol. Para ver o conteúdo original, clique aqui.

 

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