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HABITAT realiza workshop com empreendedores e anuncia novidades em seu modelo de gestão

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Na última terça-feira, dia 04 de junho de 2013, a HABITAT, incubadora de empresas gerida pela Biominas Brasil, realizou um workshop com os diretores das empresas incubadas para a apresentação de novidades em seu modelo de gestão.

O evento é resultado de uma iniciativa de aprimoramento do Programa de Incubação da HABITAT que tem permitido à HABITAT reestruturar o seu modelo de gestão,  identificar suas boas práticas e fortalecer a sua expertise no que diz respeito ao apoio e ao desenvolvimento de empreendimentos e projetos intensivos em ciências da vida.

O Programa de Incubação da HABITAT reúne processos e práticas que compõem um modelo de gestão próprio, hoje, estruturado em três etapas: Planejamento e Licenciamento, Desenvolvimento e Consolidação e Graduação. Atualmente, na perspectiva de ampliar o potencial da HABITAT na geração de melhores resultados e empreendimentos mais bem sucedidos, a equipe da incubadora está alinhando seu modelo de gestão às premissas estabelecidas pelo Centro de Referência para apoio a Novos Empreendimentos (CERNE), uma metodologia desenvolvida pela ANPROTEC cuja implementação conta com o apoio financeiro do SEBRAE Nacional.

Desta forma, a iniciativa propõe a sistematização das boas práticas da Incubadora em 8 processos-chave e dá ênfase ao fortalecimento de 5 competências das empresas incubadas, denominadas eixos de desenvolvimento do negócio: Empreendedor, Tecnologia, Capital, Mercado e Gestão.

A ideia é ter práticas específicas e eficientes que orientem a equipe de gestão da incubadora no planejamento, execução e obtenção de resultados no que se refere às ações desenvolvidas e que vão desde a prospecção de novos negócios à graduação de empreendimentos, além do gerenciamento da incubadora como um todo.

Rafael Silva, analista de projetos da HABITAT, explica que ‘o foco nesta fase é colocado sobre os empreendimentos, mas é evidente que os resultados são difundidos na própria gestão da incubadora que também conta com práticas específicas de aperfeiçoamento’.

Durante o workshop, foram apresentadas as etapas de implementação do novo modelo de gestão, sendo que a primeira, já concluída, envolveu um diagnóstico organizacional da HABITAT e a elaboração de um plano de ação. A segunda, já em andamento, consiste na elaboração e aplicação de um diagnóstico nas empresas incubadas. Com base nas informações coletadas durante esta etapa, serão criadas bases e instrumentos para que a equipe da incubadora possa apoiar os empreendedores no planejamento das empresas, monitorar o desenvolvimento das mesmas e, ainda, oferecer cursos de qualificação e consultorias em cada um dos cinco eixos de desenvolvimento do negócio já mencionados. Todo este processo tem sido acompanhado por consultorias externas, e também por especialistas das áreas técnica e de negócios da Biominas Brasil.

Para a diretora da Biominas Brasil, Angélica Salles, ‘o acompanhamento desta iniciativa por especialistas da Biominas Brasil, instituição privada dedicada a promover negócios e empresas em ciências da vida há mais de 23 anos, garante que os instrumentos e a metodologia que têm sido aplicados respondam de maneira estratégica às especificidades das áreas de atuação das empresas residentes na HABITAT que diferem em muito, por exemplo, em modelos de incubação de empresas de TI.

Para o diretor da empresa incubada BIOAPTUS, Luiz Augusto, ‘a HABITAT sempre teve como seu ponto forte a infraestrutura especializada para abrigar empresas de biotecnologia e agora com a proposta de um programa de incubação que também esteja igualmente focado na qualificação das empresas apoiadas, passará a reunir condições de se consolidar como uma incubadora de excelência’.

Além de aprimorar o seu próprio modelo de gestão, a HABITAT tem apoiado e compartilhado experiências com outras três incubadoras mineiras que fazem parte de seu arranjo: o CRITT- Centro Regional de Inovação e Transferência de Tecnologia (UFJF), a INOVA (UFMG), e o INCULTEC – Centro de Referências em Incubação de Empresas e Projetos de Ouro Preto (UFOP).  A ideia de criação de arranjos foi proposta pelo SEBRAE Nacinal que disponibilizou através de chamada pública recursos financeiros para implementação de práticas do CERNE nas incubadoras de todo o Brasil.

 

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