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FAPESP, GSK e Biominas fecham acordo de cooperação para apoiar pesquisas inovadoras de startups na área da saúde

12

jul 2018

Por:Biominas Brasil
Biominas | Empreendedorismo | Inovação | Parcerias

Acordo, no âmbito do Programa de Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas, prevê chamada de propostas para seleção de projetos com foco em HIV, oncocologia e outras doenças

São Paulo, 12 de julho de 2018 – A FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), a Glaxo-SmithKline Brasil (GSK) e a Biominas Brasil assinaram nesta quinta-feira, dia 12, acordo de cooperação para apoiar projetos inovadores de pesquisa científica de startups na área da saúde. A parceria, no âmbito do Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresa – PIPE, prevê apoio para pequenas e médias empresas do Estado de São Paulo desenvolverem pesquisas focadas em doenças respiratórias, imuno-inflamação, imuno-onocologia e HIV.

A inciativa envolve o maior programa do país de apoio para a execução de pesquisas científicas e tecnológicas em startups, criado pela FAPESP em 1997. No total, os investimentos da FAPESP devem somar até R$ 5 milhões em três anos. O acordo também prevê que a GSK poderá fornecer orientação científica, planejamento e assessoria técnica-empresarial às empresas selecionadas. No caso da Biominas, as startups poderão receber suporte e orientação sobre modelagem e planejamento de negócios, bem como o acesso a redes de investidores.

“Essa é uma iniciativa importante, pois permite que as empresas que recebem fomento da FAPESP tenham acesso a diferentes oportunidades que colaborarão para que os resultados das pesquisas cheguem até a sociedade por meio de novos produtos e serviços”, afirmou o diretor científico da FAPESP, Carlos Henrique de Brito Cruz sobre o acordo.

“Nossa empresa está impulsionando avanços científicos em várias áreas terapêuticas para fornecer a próxima geração de medicamentos inovadores. Acreditamos que a parceria  com a FAPESP oferece muitas oportunidades para alavancar a ciência no Brasil”,  avaliou José Carlos Felner, vice-presidente e gerente geral da GSK.

Para o Dr. Isro Gloger, diretor do Trust in Science, o acordo mostra que o desenvolvimento científico do Brasil está indo na direção certa. “Nossa parceria com a FAPESP ao longo dos anos tem sido excelente. Nós acreditamos fortemente que este novo acordo irá direcionar a realização de pesquisas de longo prazo, reafirmando o compromisso para descoberta de novos medicamentos para doenças relevantes ”, disse.

“O acordo é uma soma das competências e experiências das três instituições para o desenvolvimento de projetos e empresas de forte componente científico e alto potencial de mercado para melhorar a vida de pacientes”, afirma o diretor-presidente da Biominas Brasil, Eduardo Emrich Soares.

 Pelo acordo que será assinado na próxima terça-feira, a seleção de empresas será feita por meio de chamada de propostas a ser anunciada ainda neste ano. No acordo com a GSK e Biominas, está previsto o apoio a dez projetos de pesquisa que receberão recursos não-reembolsáveis da FAPESP na chamada fase 1 do PIPE.

Esta etapa tem duração de até nove meses para a realização de pesquisas sobre a viabilidade técnica do projeto apresentado. Nesse período, a startup pode receber apoio de até R$ 200 mil. Três projetos incialmente selecionados receberão apoio adicional de até R$ 1 milhão em dois anos para o desenvolvimento propriamente dito (fase 2) do projeto de pesquisa apresentado, conforme as regras do PIPE.

Sobre a GSK

Uma das indústrias farmacêuticas líderes do mundo, a GSK está empenhada em melhorar a qualidade da vida humana permitindo que pessoas façam mais, vivam melhor e por mais tempo. Para mais informações, visite www.gsk.com.br

Sobre a FAPESP

A FAPESP é uma instituição pública com a missão de apoiar a pesquisa e o desenvolvimento científico e tecnológico no Estado de São Paulo, a partir da seleção de projetos de investigação em todas as áreas do conhecimento, apresentados por pesquisadores ligados a instituições de ensino superior e pesquisa em São Paulo, feita com base na revisão por pares (peer review), metodologia que utiliza pareceres emitidos por pesquisadores brasileiros e estrangeiros não vinculados à Fundação. Em 2016, a Fundação desembolsou R$ 1,137 bilhão para apoio a projetos de pesquisa científica e tecnológica. Mais informações em www.fapesp.br

Sobre a Biominas Brasil:

A Biominas é uma instituição privada que tem em seu core business iniciativas voltadas ao empreendedorismo e à inovação no setor de ciências da vida. A Biominas promove programas de prospecção de projetos acadêmicos de potencial de mercado, e suporte à estruturação de novos negócios. Atua na aceleração de startups, com atividades de desenvolvimento gerencial e oferta de infraestrutura de laboratório de pesquisa, desenvolvimento e produção em escala piloto. Trabalha ainda com grandes empresas na estruturação e condução de programas de corporate venture.
Mais informações: www.biominas.ogr.br

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